Reprodução Humana

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Reprodução Humana

As mulheres já nascem com um estoque de óvulos e não existe nenhum tratamento para repor os óvulos perdidos ao longo da vida. A diminuição progressiva da quantidade de óvulos para a fecundação conforme a idade avança é um fato concreto.

 

Os óvulos, após os 35 anos, começam a perder qualidade, aumentando as chances de ter um bebê com problema e aborto. Após os 40 anos, a piora é maior e progressiva.

Mulheres acima de 40 anos são mais propensas às doenças pré-existentes que complicam a gestação, como: obesidade, diabetes, hipertensão arterial, doenças da tireóide, alterações cardiovasculares etc.

 

O tratamento de reprodução assistida com estudo genético dos embriões fica cada vez mais complexo após os 40 anos, visto que é necessário aumentar o número de punções para selecionar embriões geneticamente normais.

Dr. Rodolfo de Castro Salvato

CRM 52.83012-7

Graduado em Medicina pela UNESA em 2007. Especialista em Ginecologia pela Santa Casa de Misericórdia. Pós-graduado em Reprodução Humana e Cirurgia Minimamente Invasiva pelo Hospital Sírio Libanês. Título de Capacitação de Reprodução Assistida pela Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA). Médico associado da Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) e da Sociedade Européia e Americana de Reprodução Humana.

Dra. Ana Carolina Lázaro

CRM 52.81700-7

Graduada pela Fundação Técnico Educacional Souza Marques. Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Central da Aeronáutica. Pós-Graduada em Ginecologia Endoscópica no Hospital Servidores do Estado. Especialização em Reprodução Humana no Instituto GERA em São Paulo.

Dra. Priscila Loyola Campos

CRM 52.102759-0

Graduada pela Universidade Federal Fluminense. Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade Federal Fluminense. Pós-Graduada em Reprodução Humana Assistida pelo Instituto Sapientiae. Especialização em Patologia Cervical pela ABPTGIC.